Eu tenho. Apesar do crime. Apesar do absurdo. Tenho muita compaixão.
Creio que todos devem estar acompanhando: act.progressive.international/reactionary
Me pergunto sobre o sofrimento mental da mulher que levou o homem morto ao banco. Certamente, causa horror, mas quando se olha de perto, é mais fácil sentir compaixão.
Moro, Dalagnol e Hardt espantam pelo cinismo. É inacreditável que tenham roubado tanto enquanto afirmavam combater a corrupção. Eis a corrupção completa, sem limite algum: financeira, moral, espiritual. E quem acreditou neles, como se sente?
A tese do « Ridículo político » em que se vence pela desqualificação e pelo absurdo, segue firme.
Tarcísio de Freitas, desgovernador de São Paulo, vetou um projeto de lei para a criação de um programa de proteção a professores vítimas de violência em escolas do estado. Casos como o assassinato da prof. Elisabete Tenreiro merecem cuidado e justiça, não o abandono.
O fascismo foi a grande invenção política do século XX. No século XXI ele parece ter sido naturalizado. Se tornou “normal”. É com essa naturalização que o extremismo de direita avança pelo mundo. O que fazer?
Contudo, os currais eleitorais seguem hipnotizando gente sem noção de nada, muito menos responsabilidade política.