Ainda sobre o mais novo escândalo do ícone da direita, o cantor Gusttavo Lima. Já foi envolvido em escândalos com dinheiro público, agora procurado pela polícia por esquema de apostas online. A direita que tanto defende a moralidade do “cidadão de bem”, vê seu ícone envolvido em mais um escândalo.
A disputa se desloca do campo econômico para o domínio simbólico. Os embates giram em torno de valores e ethos sociais. A figura do cidadão de bem acompanhado do debate meritocrático.
A histeria da direita serve sempre para ocultar os seus reais interesses. Gusttavo Lima já foi denunciado em escândalo por consumir 50% do orçamento de secretarias de cultura do interior do país, agora é epicentro no escândalo com as casas de apostas online.
Boa! Tamo junto
Excelente exemplo! A internet tem força mas o diálogo nas ruas é efetivo demais.
Desde o surgimento do bolsonarismo na política, esse “modus operandis” nas campanha se intensificou. De 2018 para cá, o campo progressista não conseguiu escapar da armadilha da extrema direita e se vê refém do debate pautado por eles. O episódio da cadeira é a cereja do bolo desses acontecimentos.
Dentre tantos outros exemplos ao longo da história política brasileira. Todavia, nos últimos anos, se o problema moral antes se debruçava em cima de questões relacionadas a decisões políticas de governo, as últimas campanhas redirecionaram a discussão moral para o indivíduo.
Que as campanhas eleitorais nunca foram momentos de discussão sobre os reais problemas da cidade, isso não é novidade. A discussão moral sempre foi um divisor de águas na decisão dos brasileiros, à exemplo da carta ao povo brasileiro de Lula, Dilma e sua posição sobre o aborto na campanha de 2010.
Pelo visto o plano Marçal de esgotamento do debate público pode piorar ainda mais. #debatenatvcultura
Roteiro de cinema empatar um jogo contra um rival que não vence desde 2015 no campeonato brasileiro? Exagero caça clique amigo