BLUE

#coisinhabacaninha Portrait of God, 2022. O design que usaram é algo que você com certeza já viu antes e/ou vai ver algumas outras vezes, porque é um design ok e barato — mas isso não atrapalha em nada o arrepio que esse curta consegue causar em menos de 7 minutos.

Num ambiente escuro, a protagonista do vídeo olha para cima, com o rosto iluminado por baixo, e pergunta em inglês, a um elocutor oculto, "what does God look like?", texto que aparece na legenda do vídeo pouco abaixo.
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#coisinhabacaninha The Punisher: Dirty Laundry, 2012. Os filmes baseados nele eram bem mequetrefes, então a equipe do Phil Joanou juntou capacidade, dinheiro e contatos com gente interessada, e criou algo que, pode apostar, foi passado em briefings nos planejamentos pra ressuscitar o personagem.

O protagonista encara uma comoção pelo vidro de uma porta de loja. 

As palavras "Makes you wanna do something, don't it?", ditas por outro personagem, aparecerem na legenda.
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#coisinhabacaninha Coraline, 2009 (filme) e 2002 (livro). A obra que fez o Henry Selick ser lembrado como a mente por trás de O Estranho Mundo de Jack. O filme troca um nadinha do horror do livro por um espetáculo a mais com o stop-motion — o que rendeu duas obras ÓTIMAS em suas próprias mídias.

Uma bandeira escura, feita de todas as roupas usadas por um personagem do filme.
Capa original do livro "Coraline", ilustrada por Dave McKean, mostrando a protagonista da obra com furos em lugar de olhos e segurando uma vela num castiçal. Silhuetas de cobras e ratos, e também de mãos segurando linhas e agulhas se aproximam dela.
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#coisinhabacaninha Blue, 2004. Falando em coisa fan-made boa, o Joseph Perez dirigiu esse clipe para um concurso do APC, e ganhou bem ganhado. A ideia de necrofilia pra metáfora de negação de fim de relacionamento já me pegaria sozinha, mas nem sei descrever QUÃO apaixonado eu sou por essa música.

A protagonista do vídeo, de vestido vermelho e com uma taça de vinho tinto na mão, ri animadamente numa mesa de jantar, com uma toalha verde escura lisa. 
O ambiente à volta é escuro, com a iluminação focada somente na mesa e na protagonista.
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#coisinhabacaninha Hellboy: The Crooked Man, 2024. Maior clichê da vida, mas esse é uma joia bruta. Os diálogos são sei-lá, a caracterização é quase boa, vários efeitos são questionáveis. É tipo um fan-film bom, só que esse teve 20 milhões de orçamento e foi pro cinema — e claro que flopou.

Hellboy acende um cigarro de palha na chama de uma vela acesa.
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#coisinhabacaninha Voodoo In My Blood, 2016. Massive Attack e Young Fathers fazendo a música e Rosamund Pike e Ringan Ledwidge fazendo o vídeo, aproveitando dois nomes em alta e duas referências a filmes de terror, pra criar um clipe sinistro pra porra. Eu amo.

Uma mulher loira usando vestido, com somente a parte de trás da cabeça encostada na parede de um corredor iluminado, olha fixamente para uma bola de metal flutuante.
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#coisinhabacaninha Inception, 2010. Aquele que quem não sabe o significado de plágio adora dizer que plagiou Paprika. Tudo aqui é pra ser bem-feito, interessante e, sempre que possível, ser uma experiência legal de filme — e foi a última vez que o Nolan quis fazer algo do tipo.

Um espelho reflete repetidas vezes uma personagem, feminina e de cabelo claro, com a mão de outra pessoa sobre seu ombro. Uma das reflexões, porém, mostra outro personagem, masculino e de cabelo escuro, e sobre seu ombro, a mesma mão dos outros reflexos, sem alterações, implicando que ambos os personagens são a mesma pessoa.
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#coisinhabacaninha Chainsaw Man, 2022. Falando sobre o anime, os 5 primeiros episódios (de 12, no total) são um shonen habitual. No sexto episódio, a história começa a se desenvolver. No oitavo episódio, a série me ganhou — adorei tudo, e imediatamente depois comecei o mangá, e amo até hoje.

Uma mulher idosa, em foco na imagem, aponta uma pistola na direção das costas de dois outros personagens desfocados: uma mulher com cabelo usando presilhas de um lado e solto do outro, e outro personagem, mais alto que ela e vestindo terno e camisa social e gravata.
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#coisinhabacaninha World of Horror, early-access 2020. Lançou oficialmente depois de 3 anos, mas manteve a interface mais horrenda que eu já vi. Posso ser legal e dizer que contribui pro estilo, mas é um jogo, e eu quero jogar esse caralho, sabe. Se aguentar isso, todo o restante é ESPETACULAR.

Ilustração de uma das várias cenas da abertura do jogo "World of Horror", ou "恐怖の世界", dividida em três partes separadas:

acima, uma margem com os dizeres "mundo do medo", que também é 
o nome original do jogo, escrito em japonês repetidamente numa linha de texto; 

no lado esquerdo, uma caixa de texto com parte do texto de apresentação, onde se lê, em inglês com tradução livre, "um velho trem reduz a velocidade e para na última estação." e "o fim do mundo se aproxima, e você finalmente chega na citade condenada".

no lado direito e mais amplo da tela, há uma ilustração em estilo 1-bit: ao fundo, um céu escuro e árvores, à direita um vagão de trem sobre trilhos, à esquerda, em destaque, uma estação de trem rústica.
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#coisinhabacaninha Freaky, 2020. A base foi Sexta-Feira Muito Louca (*Freaky* Friday, né), mas tem mais em comum com Garota Veneno, que aliás lançou 1 ano antes. Só precisava dum esforcinho a mais na atuação da menina possuída, mas é o plot habitual com mudanças legais pra época e gore MUITO bom.

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