#coisinhabacaninha Portrait of God, 2022. O design que usaram é algo que você com certeza já viu antes e/ou vai ver algumas outras vezes, porque é um design ok e barato — mas isso não atrapalha em nada o arrepio que esse curta consegue causar em menos de 7 minutos.
#coisinhabacaninha The Punisher: Dirty Laundry, 2012. Os filmes baseados nele eram bem mequetrefes, então a equipe do Phil Joanou juntou capacidade, dinheiro e contatos com gente interessada, e criou algo que, pode apostar, foi passado em briefings nos planejamentos pra ressuscitar o personagem.
#coisinhabacaninha Coraline, 2009 (filme) e 2002 (livro). A obra que fez o Henry Selick ser lembrado como a mente por trás de O Estranho Mundo de Jack. O filme troca um nadinha do horror do livro por um espetáculo a mais com o stop-motion — o que rendeu duas obras ÓTIMAS em suas próprias mídias.
#coisinhabacaninha Blue, 2004. Falando em coisa fan-made boa, o Joseph Perez dirigiu esse clipe para um concurso do APC, e ganhou bem ganhado. A ideia de necrofilia pra metáfora de negação de fim de relacionamento já me pegaria sozinha, mas nem sei descrever QUÃO apaixonado eu sou por essa música.
#coisinhabacaninha Hellboy: The Crooked Man, 2024. Maior clichê da vida, mas esse é uma joia bruta. Os diálogos são sei-lá, a caracterização é quase boa, vários efeitos são questionáveis. É tipo um fan-film bom, só que esse teve 20 milhões de orçamento e foi pro cinema — e claro que flopou.
#coisinhabacaninha Voodoo In My Blood, 2016. Massive Attack e Young Fathers fazendo a música e Rosamund Pike e Ringan Ledwidge fazendo o vídeo, aproveitando dois nomes em alta e duas referências a filmes de terror, pra criar um clipe sinistro pra porra. Eu amo.
#coisinhabacaninha Inception, 2010. Aquele que quem não sabe o significado de plágio adora dizer que plagiou Paprika. Tudo aqui é pra ser bem-feito, interessante e, sempre que possível, ser uma experiência legal de filme — e foi a última vez que o Nolan quis fazer algo do tipo.
#coisinhabacaninha Chainsaw Man, 2022. Falando sobre o anime, os 5 primeiros episódios (de 12, no total) são um shonen habitual. No sexto episódio, a história começa a se desenvolver. No oitavo episódio, a série me ganhou — adorei tudo, e imediatamente depois comecei o mangá, e amo até hoje.
#coisinhabacaninha World of Horror, early-access 2020. Lançou oficialmente depois de 3 anos, mas manteve a interface mais horrenda que eu já vi. Posso ser legal e dizer que contribui pro estilo, mas é um jogo, e eu quero jogar esse caralho, sabe. Se aguentar isso, todo o restante é ESPETACULAR.
#coisinhabacaninha Freaky, 2020. A base foi Sexta-Feira Muito Louca (*Freaky* Friday, né), mas tem mais em comum com Garota Veneno, que aliás lançou 1 ano antes. Só precisava dum esforcinho a mais na atuação da menina possuída, mas é o plot habitual com mudanças legais pra época e gore MUITO bom.