buscando a agitação das casernas e a destruição da ordem democrática. Não ao impeachment de Alexandre de Moraes, não à anistia aos golpistas, não aos anseios de retorno da ditadura. Viva a Constituição e viva a Democracia!

em especial sem qualquer indício de cometimento de crime de responsabilidade – como recentemente se viu mesmo em face de uma Presidenta da República – e de anistiar aqueles que atacaram selvagemente as sedes dos três poderes em 8 de janeiro,

A AJD, coerente com sua trajetória e objetivos, rejeita a proposta autoritária e inaceitável de abrir perigosíssimo precedente de impedimento de um Ministro da Suprema Corte,

por vezes anedoticamente afirmando-a com base em dispositivos constitucionais – e sempre encontrando dublês de juristas para chancelar suas teses ridiculamente inconstitucionais.

enquanto os candidatos a seus algozes desejam seu enfraquecimento e sua substituição por regimes cada vez mais autoritários e protetivos apenas do mercado e das grandes elites; buscam, de fato, a liberdade de tentar novamente a via do golpe de Estado,

algumas das quais, hoje, inelegíveis. O Ministro Alexandre de Moraes, por caminhos que podemos ou não aplaudir, tem-se mostrado comprometido com a defesa da Constituição e da Democracia, (10/10)

em nada se confunde com a tentativa de silenciamento e intimidação do Poder Judiciário em geral, hoje expresso pela perseguição política à figura do Ministro exatamente pelos mesmos atores que querem, às pressas, votar uma anistia aos golpistas presos e a suas lideranças fascistas, (9/10)

e que mesmo a existência dos referidos inquéritos e sua condução possam ser, e efetivamente o são, criticadas sob aspectos ligados ao próprio campo da democracia e da defesa das liberdades. Mas esta crítica, que se dirige ao fortalecimento do sistema democrático e seu aprofundamento, (8/10)

foi e segue sendo peça-chave na proteção às garantias constitucionais da democracia que a extrema-direita pretende demolir. Não se nega que o Ministro, assim como qualquer outra autoridade, possa e deva ser objeto de críticas em uma sociedade democrática e plural, (7/10)

obstruir ou inviabilizar iniciativas que pudessem fortalecer a estratégia golpista e dissolver os conteúdos normativos da Constituição democrática de 1988. Este o verdadeiro motivo da fúria neofascista contra ele: (6/10)