Enquanto a juventude debocha ostentando infraestrutura em suas casas confortáveis de Tel Aviv, soldados israelenses humilham, matam e criam terror no suposto corredor humanitário. Despem civis, matam e obrigam outros a mostrar suas identidades, nelas discriminada a religião. É o apartheid religioso.

Entre os soldados israelenses, há também israelo-europeus, felizes e contentes em humilhar, matar, roubar, estuprar e torturar, seguros de sua impunidade. Despem civis, obrigando-os a se deitarem lado a lado com cadáveres já em decomposição.