*solta vagarosamente o pescoço do colleague. em silêncio, posiciona uma de suas mãos em seu peito, mesmo sabendo que não sentiria nada. a outra sobe ao rosto dele, que é carinhosamente acariciado por uns instantes até as memórias daquele acontecimento surgirem violentamente de novo*

*recua um pouco e desvia o olhar ao chão. ainda por cima do corpo de colleague, envolve seus próprios braços sobre si e luta até o limite para não chorar. sem sucesso desta vez, mordendo novamente o cigarro como forma de consolo*