Não imaginei que isso aqui fosse me deixar triste por um bom tempo. A coisa agora é não criar mais expectativa.
Explicar o processo de adaptação de um conteúdo, como por exemplo um livro, para uma plataforma áudio visual, envolve diversas etapas importantes. Mas que muitas pessoas costumam ignorar em favor de escrever abobrinhas tendenciosas. Mas vou tentar ser clara.
Em relação a Blank foi feito análise sobre os aspectos que podem ser considerados problemáticos. Isso pode incluir temas sensíveis, retratos de personagens, estereótipos ou comportamentos duvidosos.
Após análise é preciso discutir o contexto da obra. Isso é importante para entender sob que aspectos o autor quis trabalhar história.
Agora vamos falar da próxima etapa, qual o objetivo da adaptação? O objetivo é preservar a essência da história enquanto se atualiza ou modifica aspectos problemáticos para torná-los mais adequados ao público atual. E isso foi feito não só em Blank, como em outros Gls lançados.
Mas o engraçado é que convenientemente só em Blank que não presta, os demais são aceitáveis e etc. Mas as referidas opiniões advém de pessoas com um imenso teto de vidro.
Reescrita e redução de conteúdo, desenvolvimento de personagens, tudo isso foi pensado e explicado na série. Porém não era bom o suficiente para algumas pessoas que (mais uma vez) convenientemente esquecem pequenos detalhes que poderiam entrar na baila do massacre da semiótica mal escrita.
Consultas e Colaborações São essenciais para uma adaptação pois podem oferecer perspectivas sobre como abordar conteúdo problemático de maneira sensível e respeitosa. Como foi feito em todos os Gls até então lançados.