Muito treino no movimento social, qq reunião tem tempo pra falar.
E na verdade, considerando isso importante e seguindo os princípios FAIR (principalmente incluindo as comunidades nos contextos de decisão) a gente tem retorno disso para essas populações. Não que seja novo pra mim, mas ver isso como uma política institucional de fato é.
Enquanto as pessoas ignoram um importante motor econômico no patrimônio cultural (não apenas material), a gente vê economias desenvolvidas lucrando alto. Mas pra isso acontecer, a gente precisa de investimento do Estado, garantindo que princípios éticos sejam observados.
Sinta sua raiva. Amiga, sei que é foda, e que a gente é pega por coisas que nem imaginava, então não tem que pedir permissão pra se indignar. Um abraço quentinho.
Eu também sou gaúcha, vivendo os últimos 23 anos em Porto Alegre. Acho que a torre Garisenda está mais segura que todo meu RS.
Só pra ninguém ficar preocupado, moro num prédio do século XV no centro de Bologna que resistiu a muita coisa. Penso que se nem os bombardeios aliados na II Guerra derrubaram isso aqui, eu posso ficar segura. ❤️
Estado é importante, garante segurança nesses momentos de emergência.
As mudanças climáticas são compreendidas pela população, que no ano passado viu um verão muito prolongado e agora sente o inverno chegando prematuramente. E por mais que todo italiano fale mal do governo (fascista) as instituições não estão desacreditadas por aqui.
Por aqui, as pessoas acreditam que é o mínimo e cobram medidas que minimizem as ocorrências e que tornem possível seguir a vida a cada alta precipitação. Esse é um caminho mais longo, contudo, tem outros mecanismos pressionando, mais efetivos, inclusive econômicos.
Mas na verdade, algumas das medidas são simples: se foca em manter as pessoas em lugares seguros e desafogar os serviços públicos que podem ser demandados; se tem uma estrutura formada para mobilizar voluntários, se necessário; recursos públicos reservados para atender a população.