Saguão deserto, painéis desligados e esteiras desligadas. Nenhuma escada rolante funcionando, dizem passageiros que chegaram em voos de Roma, Lisboa, Londres e Frankfurt (voo LH500).
O Rio de Janeiro está sem “porta de entrada” à altura do Brasil, com a atual concessão do Aeroporto do Galeão. O terminal internacional deixa a desejar, segundo passageiros que relataram seus desembarques na madrugada da sexta-feira (4).
O Brasil segue à frente das instalações, mas também é responsável pela integridade física dos opositores de Maduro. Cabe ao Itamaraty negociar com o regime a saída dos opositores do país.
Não foi animadora a reunião do chanceler Mauro Vieira com seu homólogo venezuelano, Yván Gil, para que Nicolás Maduro autorize um salvo-conduto para os seis opositores asilados naquela que foi a Embaixada Argentina em Caracas.
A Comissão de Segurança Pública da Câmara analisa hoje seis requerimentos pautados, entre eles os que pedem a presença do ex-ministro – por ora são convites – e do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, para tratar do caso.
Como adiantado pela Coluna, a oposição não esquece o escândalo de assédio envolvendo o ex-ministro dos Direitos Humanos Sílvio Almeida.