Amanhã, 22h.
Um jogo-chave nessa reta final do Vila Nova é justamente o próximo, contra o Coritiba - ainda motivado pelo fio de esperança do acesso. Tem jogo. Há uma outra consequência negativa da vitória do Vila no clássico: o Goiás vai moralmente morto para Minas enfrentar o América.
O Vila consegue uma vitória de peso gigantesco - e o futebolzinho de quase sempre como visitante. Ficou a um ponto do G4 e vai para dois jogos em casa (onde tem o melhor aproveitamento da Série B). Tabela boa até o final, com vários times desinteressados. Pressiona o G4 e tensiona os perseguidores.
O empate do América diante do Avaí e a derrota do Mirassol para o Santos recolocaram o Ceará - que fez uma reta final de jogo inacreditável contra a Ponte - 100% na disputa pelo acesso (apenas 2 pts abaixo do 4º). Ainda tem mais uma partida-chave na rodada para "abrir caminhos": Goiás x Vila Nova.
Fizemos uma enquete ontem no @Podcast45 e 75% dos torcedores do Sport preferiam (desconsiderando o empate) uma vitória do Mirassol. Eu estava entre os 25% mais "conservadores" que escolheram a vitória do Santos. Pra mim, uma coisa de cada vez. Ainda foco em ter a margem mais segura que puder.
O Sport encontrou o equilíbrio. E, com o equilíbrio, a maior qualidade técnica tende a prevalecer. Como prevaleceu hoje. O Novorizontino é o líder, organizado, forte, mas não tem a mesma qualidade do Sport. Com Pepa, ficou mais compacto, mais inteligente e muito mais preciso.
Existe uma única esperança para o Brasil em 2026: A maturação de grande parte do jovem time. E isso é possível. Mas é necessário que o trabalho de Dorival permita esse desenvolvimento. Danilo na direita, por exemplo, é perda de tempo. Não é possível que se cogite para a Copa do Mundo.
Todos os jogos chego na mesma conclusão: Danilo não pode ser o lateral direito da Seleção Brasileira sob hipótese alguma. Dorival procura soluções para minimizar a ausência de um lateral minimamente capaz de chegar no ataque. Se quer convocar, convoca e escala como zagueiro de uma vez.
O 1º filme apresenta a construção de um vilão insano, sádico e grandioso, um gerador de convulsões sociais. Mas o 2º filme foca nos transtornos psicológicos de um Arthur ainda mais fracassado, fraco, vulnerável, descartável. Sem reação. Sai a violência e entra o delírio, a música