93. Inclusive, ao menos pra mim, os jogos/livros/séries/filmes/etc mais marcantes da vida são sangramentos e expressões super específicas e pessoais de quem criou, quando e por quê.
92. Trabalhando com qualquer tipo de criação, a gente sempre põe um pouquinho da gente, mesmo sem querer. Então sempre penso no que quero colocar de caso pensado.
91. Uma vez jogando com o povo do @crislv.bsky.social, eu tive a experiência de jogar online usando dados físicos. Sem câmera nem nada, cada um acreditando um no outro. Foi MUITO legal. Pra mim, pegar nos dados faz toda a diferença. A gente tem um monte, tem que usar!
90. Teve um momento em que ensaiei voltar pro Roll20 já usando Foundry há anos. Eu logo desisti. Foundry dava muita dor de cabeça — e às vezes ainda dá — mas a conveniência vinda disso é imcomparável. Mas ainda acho o Roll20 melhor para streams e para jogos que não têm suporte nem compendium.
89. Pra quem tem um Corespring impresso vai entender o que eu tô falando: tô apaixonado pelo formato B5. É um meio termo perfeito entre o livrão grande que é bonito mas difícil de folhear no jogo e o livrinho pequeno mas que as coisas ficam miúdas, como letra e arte. É função e forma junto!
88. Pode ser viagem minha, mas às vezes tenho a impressão que PbtA e jogos oldschool estão tentando alcançar mais ou menos o mesmo objetivo — só que de formas totalmente opostas.
87. Estou cada vez mais interessado em jogos como FATE e PbtAs por aí. Sempre quis jogar Urban Shadows, por exemplo.
Me identifiquei.