o bernardet em particular faz umas análises bem taxativas no livro, o congo parece até um dos filmes dos quais ele mais gosta(!). mas o omar com certeza é um cineasta que ainda precisa ser (re)descoberto e recuperado pelo cinema brasileiro com mais atenção. já tem esforços rolando nesse sentido..

Sobre a interpretação do Bernardet, ele vai pela via francesa, crise da representação + crise do messianismo cepecista, uma ladainha antiga, não? Parece uma critica voltada contra o Sarno...

Sem nenhuma dúvida que ele é um cineasta ainda mal discutido e implicado, mas os próprios Mojica, Candeias, Garrett, etc, são tbm, imagina...