Então, como estar de olho na proteção de crianças e adolescentes na internet? Karolyne conta pra gente o que diz a lei e como precisamos abrir diálogo para um acesso à internet mais consciente e saudável pelos jovens. Saiba no link - bit.ly/3q3taiJ
O filme “O Dilema das Redes” está entre os assuntos mais comentados das últimas semanas por expor de forma altamente didática o que acontece por detrás do nosso uso e entretenimento nas redes sociais....
Agora, imagina esse perfil sendo utilizado para a entrada em uma faculdade ou para conseguir um emprego? E sem esquecer que esses dados também podem servir para manipular certas atitudes…
Como a Karolyne Utomi explica pra gente no seu texto para o nosso blog, esses dados acabam por alimentar “perfis de usuário”.
É nessa daí que dados sobre hábitos cotidianos, preferências, desempenho escolar, dificuldades ou facilidades são coletados sem perceber - e essa coleta de dados massiva é beeem prejudicial para crianças e adolescentes. Sabe porquê?
Se pra gente, “aceitar todos os cookies” 🍪 é a primeira opção sem nem dar uma olhada no que está sendo coletado, imagina uma criança ou adolescentes que visita sites para jogar, fazer uma pesquisa de escola ou se entreter?
A conversa ainda fortaleceu a parceria entre IRIS e ISOC para promover o debate sobre o tema no MERCOSUL.
Também foi o momento de compartilhar os primeiros resultados do nosso projeto, que você confere esse lançamento triplo no nosso site - irisbh.com.br
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Por lá, a gente conversou sobre o cenário das propostas normativas e tecnológicas - em desenvolvimento ou já implementadas - para o combate da violência s3xua1 de crianças e adolescentes em ambientes online com criptografia.
O evento internacional reuniu representantes da Internet Society da Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela.
E por aqui, nessa semana botamos nosso espanhol pra jogo no evento “Cryptoniños: Compatibilidade dos Diálogos sobre a Proteção de Crianças e Adolescentes e a Criptografia no Mercosul”.