Mas uma das palavras mais difíceis de entender é “risco”, porque para os leigos quer dizer “perigo” e para os cientistas significa apenas “probabilidade “
Bem, há uns melhores que outros :) a luta é para que a norma seja sermos bons, que os custos de sermos maus já sabemos quais são. Sermos bons também tem os seus desafios, como a Joana Sa tem demonstrado. Uma canseira.
O conselho científico do Instituto de História Contemporânea IHC é composto pela totalidade dos investigadores doutorados, que aprovaram por unanimidade esta carta. Podem ver quem são em ihc.fcsh.unl.pt/investigador...
Conheça os investigadores que colaboram com o Instituto de História Contemporânea
O gozo que dá amassar o pão, pisar as uvas é o equivalente mas para os pés. Não me tinha lembrado que arranharia, mas não me demove o desejo.
O álcool desinfecta tudo, a proteína da-lhe um extra yummi.
Claro. A inveja que tinha das pessoas que iam para a terra nas férias, onde havia bailes e azeite do bom. E terra cultivada e bicharada. Foi um balde de água fria descobrir quão exigente no dia a dia é a vida no campo, nada giro como na minha imaginação
Já pensei nisso tantas vezes, mas ninguém nos quer. Devemos dar mais trabalho que valor.
Eu já apanhei, mas gostava mesmo era de pisar. Mas acho que já ninguém pisa, as máquinas roubam-nos tudo.
O comportamento dele e dos que o aplaudem quando afirma que se recusa demitir por “isto” é bastante revelador do trogloditismo cultural e social que todavia vivemos. E ainda há quem ache que celebrar mulheres em qq meio profissional é piada…
Eu já cá estou há algum tempo, ainda a ver que tal. O mastodon nem o outro amarelinho funcionaram como alternativa, vamos ver.