principal "dignidade" que o trabalho uberizado trouxe foi essa: não ser humilhado por patrão arrombado. sujeito prefere ficar rodando de sol a sol, dez ou doze horas por dia, explorado por um algoritmo, mas orgulhoso por não ser humilhado por um patrão arrombado. isso não é desimportante.

isso também se alinha ao diagnóstico que todos os estudos trazem sobre a geração Z, que tá pouco se fudendo pra carreira e outras balelas corporativas, querendo viver e ser feliz é agora, e não daqui décadas, com base em promessas q provavelmente nunca serão cumpridas.