> "The tools we use have a profound (and devious!) influence on our thinking habits, and, therefore, on our thinking abilities." > — Edsger W. Dijkstra > "The more powerful the language, the shorter the program." > — Paul Graham

Ser fácil transformar sua ideia em código é um dos parâmetros para avaliar se uma linguagem de programação é boa. Quanto menos ruído houver nessa tradução para código, melhor. Algumas linguagens são tão poderosas que até mudam a forma como você pensa sobre um problema.

A própria necessidade de criação de índices no banco já deixa claro que as regras de negócio podem estar nas camadas mais profundas da aplicação.

Barry Harris foi gênio demais aprimorando a técnica dele com a escala com sexta diminuta.

Exemplo com Gbdim7, que é terceira inversão de Cdim7. Gbdim7 = (Gb, A, C, Eb) Gbdim7 move (0, 1, 1, 2) = GbMaj7 Gbdim7 move (0, 0, 1, 1) = Gbm7 Eu acho legal pq funciona com todo acorde diminuto, e construir outros acordes são operações simples de aumentar e diminuir semitons das notas.

Pega o exemplo do Cdim7 Cdim7 = (C, Eb, Gb, A) Para fazer o acorde CMaj7 tu move as notas 2 e 3 por 1 semitom, e a nota 4 em 2 semitons. Cdim7 move (0, 1, 1, 2) = CMaj7 Para fazer o acorde Cm7 tu move as notas 3 e 4 em um semitom. Cdim7 move (0, 0, 1, 1) = Cm7

At least make me able to easily post it somewhere no one is aware of. Like a screaming into the void.

Please, @pfrazee.combsky.app a lot for writing random thoughts and check them later.

O acorde diminuto é simétrico, ele serve como uma identidade para um conjunto de notas. São 3 acordes diminutos, sem contar inversões. As posições das notas no piano são as mesmas, tem o mesmo espaçamento, e as inversões são as mesmas notas só que começando de posições de mão diferente.

Piano. Aprender acordes diminutos e quais escalas podem ser formadas partindo deles é muito mais interessante que teoria musical tradicional. Se você consegue encontrar um acorde diminuto você pode ir para praticamente onde quiser no piano.