Não custa lembrar: Borges, Llosa, Juan Rulfo, García Márquez e uma penca de mestres eram fãs de outro gigante, Julio Cortázar. Inclusive, Gabo declarava publicamente a admiração e a inveja que sentia do escritor argentino, autor do clássico “Jogo da Amarelinha”. Vem de fio, que a história é boa. +
Que presente! Gabo foi fundamental para que eu escolhesse estudar América Latina; Cortázar foi epígrafe da minha tese ( e tema de seminário na graduação. Lembra, @lucibs.bsky.social ?)
Coisa mais linda esse fio.
A admiração de García Márquez era tanta, que ainda antes da fama escancarou sua devoção num autógrafo no livro “Los Funerales de la Mamá Grande”: “Para Julio Cortázar, com a inveja e amizade de Gabriel”. +
Cortazár é meu crush literário. Do Gabo eu queria ser filha, ou neta hahaha