Ainda não, Cláudio, está na fila. É um aspecto desconhecido e muito importante da vida sexual e amorosa do carioca no século XIX. Uma espécie de Tinder público onde valia tudo: paquera, adultério, proposta de casamento, rompimento, cobrança, briga, código secreto etc. De M. para Carolina? Hum...
Sérgio, lembro que você tinha um trabalho interessante sobre esses recadinhos no Twitter. Você chegou a publicá-lo como eBook?
É instigante a ideia de que os dois praticavam o equivalente aos links internos (e não externos, que é o principal sentido do termo, porque não levavam a outros livros). Mas deixo uma provocação: por que não Carolina? O testemunho não revela a autoria da brincadeira. Teríamos o primeiro deles?
Os "bilhetes-links" conduziam a outros livros. O "hipertexto", criado por Ted Nelson (1965, influenciado pelo livro "Pale Fire" de Nabokov), inclui também links internos, pelo menos tecnicamente (comando <a>). Concordo, poderia ser uma ideia da Carolina, embora Machado fosse extremamente inventivo.
Obrigada pelo trabalho tão detalhado💖
Obrigado, Milla! 🙂
Eu tenho o Memórias Póstumas de Brás Cubas e eu amo essa edição com notas. Quando voltar ao Brasil quero comprar os próximos💖
Thadeu, infelizmente, não tenho certeza. É uma foto antiga que guardei no meu Onedrive. Se não me engano, foi publicada pelo Secchin, da ABL. Talvez você a encontre em algum dos livros do João do Rio. Existem várias primeiras edições disponíveis online na Brasiliana do Mindlin.