Pindorama über alles
Eu não acredito em deuses e demônios, mas os adeptos desse negócio de mercado, sim, e muito. Acendem velas pra Mamon. Jornalista da religião tenho certeza que só tem ereção (ou tesão) quando vê gente (melhor ainda se tiver crianças) disputando osso que iria pro lixo.
O problema é pensar que o mercado brasileiro gosta de dinheiro… O mercado brasileiro não gosta de dinheiro, gosta é da miséria alheia. Sacrifício humano. Como não pode matar no sacrifício, se contentam com choro de criança faminta. Não é ideologia, é religião, alguma coisa ligada a algum demônio.
Mas pelo jeito precisa ser gênio pra entender 'essa pergunta foi pra mim?'. Se sim, respondo, se não, ignoro. A pergunta nem foi pra alguém específico, mas se quiser responder por ela, fique à vontade. - Ela entrou por processo seletivo ou cota de doador?
Quem falou em pobre, quem falou em Tabata? Deixa de ser bobinho. Tá igual aquela estória do cara que gritou 'Ô CORNO!' na rua, vários olharam, e ele precisou especificar: 'chamei só um'.
Preciso de evidências pra fazer perguntas?
Será que aquela turminha brazuca que foi pra Harvard e voltou pra fazer 'política' não foi nessa pegada? Um homem de bom coração doou tubos de money, e a tchurma entrou direto, sem aqueles processos seletivos chatos destinados aos simples mortais?
É que com a Dilma funcionou. Me lembro bem da época... parecia que seria o fim do mundo com pibinho, desemprego e quetais, isso bem depois do Brasil ganhar grau de investimento.
Não sabia que o Figueiredo era 'esquerda brasileira'…