Ah. Alguém vai pegar vai printar e dizer isso e aquilo. Meu ponto é simples e aprendi com a ancestralidade (e com Itamar Assumpção): Entre o sim e o não há o vão. As coisas são mais complexas. E talvez até mais assustadoras do que poderíamos imaginar. Só isso.

Ler Lovecraft, usar a obra dele seja lá pro que for que estiverem usando não costuma me incomodar muito. O que me incomoda é puramente venerar o cidadão, jogando um manto obscuro de horror e estranheza sobre como ele retrata minorias em suas obras. Fate of Cthullu da Evil Hat é pra mim (veja bem) :👌