Que orgulho desse momento!
Bom, se a marca apoia a misoginia, nós paramos de apoiar a marca! 💪 Eu não compro mais @hope.oficial Quem topa essa? ✋ #ConsciênciaFeminina#Sororidade#ConsumoConsciente#MachismoNãoPassará#RespeitoAsMulheres#HopeLingerie
Nesse sentido, o banimento pode não apenas melhorar o desempenho acadêmico, mas também diminuir os sintomas de ansiedade e depressão, fornecendo um ambiente mais equilibrado emocionalmente.
Além disso, a psicanálise sugere que o uso constante do celular pode estar relacionado à fuga de realidades desconfortáveis, uma estratégia de defesa inconsciente.
Banir os celulares é uma forma de ajudar o ego a equilibrar as exigências do id, permitindo uma maior conexão com o mundo externo e com as normas educacionais e sociais.
No contexto escolar, o ego, responsável por mediar os impulsos do id e as exigências da realidade (superego), pode ser enfraquecido com a presença constante de celulares, tornando mais difícil para os alunos focarem nas tarefas escolares e em interações sociais saudáveis.
Isso é crucial durante a fase de sinaptogênese, que ocorre principalmente na infância e adolescência, quando o cérebro está formando e fortalecendo conexões neurais essenciais.
O banimento dos celulares, portanto, pode contribuir para reduzir essas distrações, promovendo uma melhor atenção e retenção da memória.
No entanto, essa plasticidade também torna o cérebro vulnerável a estímulos externos constantes, como notificações e redes sociais, que interrompem os processos de atenção necessários para a aprendizagem.
E na lógica facista, os discursos de polarização política e cultural foram amplificados pela noção de que quem está fora da “ordem cristã” estaria contra Deus e o país. Isso criou um cenário de “nós contra eles”, onde a extrema direita se posicionava como defensora dos verdadeiros valores morais.