O positivismo não propõe o fim da religião, propõe a superação da teologia. No lugar, teríamos uma religião positivista fundamentada no humanismo e orientado pelo conhecimento do mundo natural.

Exato, seria a proposta de unificar o Profano ao Sagrado. Mas desde 53, com o conceito de racionalidade limitada, isso tem sido cada vez mais inválido. O que se deve é não usar a teologia religiosa tradicional para o positivismo, mas a teologia política, para religiões políticas.