“Vamos chamá-los de Primogênitos. Embora não fossem nem remotamente humanos, eram de carne e osso e, quando fitavam as profundezas do espaço, sentiam reverência e assombro – assim como solidão. Tão logo lhes foi possível, começaram a procurar companhia entre as estrelas.”

[“sein Gedankenprodukt, die Idee, das Ursprüngliche, die Natur das Abgeleitete, das nur durch die Herablassung der Idee überhaupt existiert. Und in diesem Widerspruch trieb man sich herum, so gut und so schlecht es gehn wollte.” – Friederich Engels] (2/2)

[“Während der Materialismus die Natur als das einzig Wirkliche auffaßt, stellt diese im Hegelschen System nur die "Entäußerung" der absoluten Idee vor, gleichsam eine Degradation der Idee; unter allen Umständen ist hier das Denken und…”] (1/2)

– Friedrich Engels Ludwig Feuerbach e o Fim da Filosofia Clássica Alemã (Junho de 1886). [Ludwig Feuerbach und der Ausgang der klassischen deutschen Philosophie.]

“em todas as circunstâncias, o pensar e o seu produto de pensamento [das Denken und sein Gedankenprodukt] – a Ideia — são aqui o originário, a Natureza por sua vez é o derivado que, em geral, só existe por condescendência da Ideia. E era à volta desta contradição que melhor ou pior, se andava. (2/2)

“Enquanto o materialismo apreendia a Natureza como o unicamente REAL[der Materialismus die Natur als das einzig Wirkliche auffaßt], esta representava, no sistema de Hegel, apenas a “exteriorização” [Entäußerung] da Ideia absoluta, por assim dizer, uma degradação da Ideia;...” (1/2)

Ludwig Feuerbach e o Fim da Filosofia Clássica Alemã (Junho de 1886). [Ludwig Feuerbach und der Ausgang der klassischen deutschen Philosophie.]

“veio Stirner, o profeta do anarquismo hodierno – Bakúnine tomou dele muita coisa – e sobrecoroou a soberana “autoconsciência” com o seu soberano “Único” [das souveräne "Selbstbewußtsein" durch seinen souveränen "Einzigen"].” (5/5) – Friedrich Engels

“no seio da comunidade [Gemeinde] por formação não-consciente tradicional de mitos ou se foram fabricadas pelos próprios evangelistas foi empolada na questão de se na história mundial era a “substância” ou a “autoconsciência” o poder ativo decisivo; e, finalmente…” (4/5)

“haviam sido fabricadas pelos próprios autores. A polémica entre ambos foi conduzida sob o DISFARCE FILOSÓFICO de uma luta da “autoconsciência” [Selbstbewußtseins] contra a “substância” [Substanz]; a questão de se as histórias de milagres evangélicas surgiram.. “ (3/5)