Labetsky salientou que o Brasil é maior parceiro econômico da Rússia na América Latina e que a Rússia está satisfeita com as relações comerciais com o Brasil e acrescentou "Estamos abertos à cooperação com o Brasil"
O embaixador russo garantiu que o objetivo do grupo é gerar desenvolvimento para os países membros e não busca confronto com ninguém. "Não somos contra europeus ou americanos: são os americanos e europeus que não gostam de estruturas nas quais não podem ditar seus termos" disse
"O BRICS se tornou uma associação que não só possui interesse político, mas também econômico e nacional (...) ele forma entidades políticas globais capazes de criar novas realidades" e a concluiu dizendo que a maioria das nações do mundo "está cansada dos ditames neocoloniais do Ocidente"
Diante disso, Aleksey Labetsky, disse que o Ocidente tenta enfraquecer o grupo, mas sem sucesso, haja vista que as decisões do BRICS são tomadas em consenso.
"Não somos contra os europeus ou os americanos. São os americanos e os europeus que não gostam de estruturas onde não possam ditar seus termos" disse o Embaixador que vê o fortalecimento dos BRICS em razão do cansaço das nações com as imposições do Ocidente que não aceita visões diferentes.
EMBAIXADOR RUSSO NO BRASIL GARANTE CONSENSO DOS BRICS | Em entrevista nesta quarta(2), Aleksey Labetsky, disse que o Ocidente tenta dividir os BRICS, mas grupo mantém consenso.
"O Ministro das Relações Exteriores, Luis Gilberto Murillo, em nome do Governo Nacional, dá as boas vindas a todos os compatriotas que se encontravam no Líbano e chegaram no voo humanitário. Seguiremos dando assistência a todos os nossos colombianos!", informou a Chancelaria Colombiana em suas redes
COLÔMBIA: GOVERNO PETRO RECEBE REPATRIADOS DO LÍBANO | Colombianos chegam a Bogotá após serem repatriados por operação do Governo Petro que também enviou ajuda humanitária para Gaza.
Entre outros prejuízos, a atual escalada contra o Líbano provocou que cerca de um milhão de pessoas abandonem suas casas pelos intensos bombardeios israelenses dos últimos dias no leste e no sul do país.
A OMS tinha se comprometido em enviar material médico ao Líbano na próxima sexta(4), mas não será possível porque o aeroporto de Beirut está parcialmente fechado devido aos constantes ataques da ocupação sionista.