A cada dia, a TV brasileira, com seus ícones que eram reconhecidos tanto por um idoso de 80 anos quanto por uma criança de 10, vai deixando de existir.
Futuro: A crescente presença feminina na política municipal é um passo importante para a construção de uma democracia mais representativa. O aumento da participação de mulheres fortalece o debate e a diversidade de ideias nas cidades brasileiras
Desafios Atuais: Mesmo com mais candidaturas, mulheres enfrentam dificuldades como preconceito, menos recursos de campanha e menor visibilidade. A luta pela equidade de gênero na política municipal continua.
Lei de Cotas (1997): Para aumentar a participação feminina, a Lei de Cotas de 1997 obrigou os partidos a reservar 30% das candidaturas para mulheres. Essa medida começou a mudar o cenário, mas o número de eleitas ainda é inferior ao esperado.
Sub-representação: Apesar dos avanços, a presença feminina nas prefeituras e câmaras municipais sempre foi baixa. Barreiras culturais e sociais impediam as mulheres de alcançarem os mesmos espaços políticos que os homens.
Primeira Prefeita: A primeira mulher eleita prefeita no Brasil foi Alzira Soriano, em 1928, em Lajes (RN), antes mesmo da oficialização do voto feminino. Sua eleição foi um marco, mas a presença de mulheres no poder local ainda era rara
O Direito ao Voto (1932): Em 1932, com o novo Código Eleitoral, as mulheres conquistaram o direito ao voto e à candidatura. Essa foi uma mudança histórica que abriu as portas para a participação feminina na política municipal
A participação das mulheres na política municipal brasileira é uma história de luta e conquistas. Vamos explorar como elas começaram a ocupar espaços no poder local e os desafios enfrentados ao longo do tempo.
Pensei q o debate da Globo seria na quinta
Hoje: O voto é obrigatório para cidadãos maiores de 18 anos e facultativo para jovens entre 16 e 17, idosos e analfabetos. O Brasil adotou o voto eletrônico em 1996, garantindo maior segurança e transparência no processo eleitoral.
