POBREZA
eu pago 20,00 pra passar maquina
q?????
e a Batekoo é nordestina tá
começou como uma festa, depois bloco, existe até hoje só que virou um grande festival, e se fala bate cu
Na real foi toda a carreira que levou ela a tá tão bem agora, confiança no processo né mãe
Sim, o filme critica o próprio público que tá vendo, é pra ser espelho mesmo, pra gente se vê e se incomodar
no fim das contas, continua sendo um filme de visão importante, mas é mais pra quem tá disposto a ver além dos personagens base e também pra quem consegue ter autocrítica a ponto de se questionar sobre como a gente se acha dono das narrativas hoje e como consumimos discursos distorcidos
visualmente, o filme é tão bonito quanto o primeiro. As cenas musicais são legais, mas algumas me pareceram repetitivas. A cena em que ele canta no tribunal, por exemplo, é forte, mas eu esperava algo mais
pra mim o filme realmente propôs uma reflexão sobre fanatismo e a forma como a gente dá palco pra figuras problemáticas. É como se o Todd estivesse dizendo que, em vez de repensarmos as questões de saúde mental e desigualdade social, só tamo esperando que alguém quebrado faça uma grande merda