Welcome to Blue Sky, Chris, or have you been here all along. My friend Wig Nelson has written a scifi series about a planet named Siren. I think his books are bit rough, lack polish, but he was a BFF in college. Good dope and good scotch. Generous to me. Great guy. UF grad in advertising.
sempre falam isso sabia mas eu sou mais por consideração da mia irmã bff que é flamenguista so gosto de encher o saco
Pra fazer uma parada dessas, que resolve pra tu quando e como bater no BFF só com base no tipo de dados que o teu front vai usar, é um trabalho grande sem ter essa língua franca chamada GraphQL schema.
ta soltando tanta indireta para tua bff
Furou a bolha (ou eu furei o olho da minha bff, que era apaixonada pelo Astarion e ficava republicando milhões de edits dele no tiktok, acabei ficando curiosa e quis comprar um ps5 só para jogar bg3 e namorar o querido)
Eu vi esse caso aí bom (subo do zero microfront com um bff por produto, orientado a tipos e tudo mais, como tu disse). Ajudava (e muito) pra modelar os dados de forma consistente, o front era bem ajustado e tudo mais. Mas TB vi BFF usando GraphQL e batendo até em banco de dados diretamente.
vo te que aguenta o grupo gente nao tenho opcao meu bff nao tem tempo pra mim mais
deus ainda ta me devendo uma bff são paulina o dia que ele me der eu vou ser a pessoa mais feliz do mundo
Esse é exatamente o meu dia a dia no trampo. N usamos BFF pra enfiar GraphQL e ter uma "stack da moda" no CV, nem pra adicionar complexidade a mais na arquitetura 🤣 Usamos porque é uma forma de facilitar o trampo dos nossos fronts. É uma forma de diminuir complexidade entre front e back, otimizar+
tipo assim eu já tinha me sacrificado e aceito virar illithid no lugar dela pra ela não morrer, aí me pegam e matam a mulher no final? eu fiquei MUITO puta, astarion já não queria mais saber de mim por causa da minha cara de polvo e ainda por cima perdi minha bff, pior ending do mundo