Mas o fato de que a escritora mais lida do Brasil era uma autora de romances homoeróticos femininos incomodou a ditadura militar. O regime julgava que o movimento em prol da liberação sexual estava intimamente ligado aos movimentos de contracultura e ao pensamento de esquerda. 13/25
Cassandra se tornou a primeira autora brasileira a vender mais de um milhão de livros. Foi também a primeira escritora do país a viver apenas de suas obras. Ela ascendeu financeiramente, comprou imóveis e montou sua própria livraria. Três de seus romances foram adaptados para o cinema. 12/25
Cassandra Rios não era uma teórica marxista, uma militante comunista ou apoiadora da luta armada contra o regime militar. E mesmo assim, ela se tornou a escritora mais censurada pela ditadura. O motivo? Cassandra escrevia sobre mulheres que amavam mulheres — e seus livros faziam muito sucesso. 1/25
Agora 30 parlamentares já apoiam esta ideia 💡 estapafúrdia.
O empresário que mais faturou com contratos emergenciais sem licitação na gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) tem vínculo comercial com o chefe de gabinete da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras, o órgão responsável pela contratação de sua empresa. (Uol)
O empresário que mais faturou com contratos emergenciais na gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) tem vínculo comercial com o chefe de gabinete da Siurb (Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana...
Texto que escrevi no Brasil 247: “A mídia corporativa pariu uma gramática flexível, seletiva e desonesta para fazer da guerra arma ideológica de submissão imperialista - à custa, claro, da realidade e das vítimas.”. Na íntegra:
Mídia corporativa adota gramática na guerra para naturalizar barbárie de Israel e estigmatizar adversários. Por Tiago Barbosa www.brasil247.com/blog/midia-c...
'A mídia tradicional mata com disparos contínuos de estigmatização e silenciamento - é cúmplice e panfleto da tragédia', escreve o colunista Tiago Barbosa
Itamaraty decide enviar equipe para auxiliar embaixada brasileira no Líbano em operação de repatriação
Segundo o MRE, dois diplomatas e um funcionário da pasta serão enviados ao Líbano
Hoje também nos despedimos do grande político e companheiro Roberto Saturnino Braga. Primeiro prefeito do Rio de Janeiro eleito democraticamente após a ditadura, Saturnino foi um grande defensor da democracia e atuante na vida pública do Brasil e do Rio de Janeiro. +
Também exerceu os cargos de vereador, deputado, senador da República e secretário de Desenvolvimento Econômico de Niterói, sempre militando pelas causas populares. +