O deputado estadual também afirmou, durante a entrevista, que essa proposta não é "ideológica". Já o candidato Mauro Tramonte, do Republicanos, cobrou investimentos públicos no Instituto de Oncologia da Ciências Médicas, enquanto Fuad Noman, do PSD, prometeu ampliar serviços para pessoas em situação de rua em Belo Horizonte. Em sabatina da TV Globo, o candidato do PL à prefeitura de Belo Horizonte Bruno Engler, defendeu a implementação das escolas cívico-militares na capital, além de zerar a fila para educação infantil e ampliar o ensino integral. Engler disse que é favorável ao modelo implementado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro e citou colégios militares da cidade, que, segundo ele, são muito bem avaliados. "Escola cívico-militar não é bandeira ideológica, é um modelo que funciona. A gente já tem aqui em Belo Horizonte escolas estaduais dessa natureza, o resultado é maravilhoso. E eu sempre dou um exemplo mais antigo, basta olhar para o colégio Tiradentes, que sempre tem fila, os pais e mães querem vaga no colégio, pois sabem que é um modelo que funciona, com hierarquia, discilplina, que propicia o aprendizado. Então acho que temos que olhar com mais carinho para a educação de BH", disse. Engler também falou, durante a entrevista, que vai ampliar o sistema de telemedicina, além de construir novas unidades de saúde e garantiu que vai colocar agentes em linhas de ônibus com maior risco. Mauro Tramonte visitou obras de alta complexidade do Instituto de Oncologia da Ciências Médicas Crédito Ramon Bitencourt/Divulgação campanha Tramonte Já o candidato Mauro Tramonte, do Republicanos, dedicou a terça-feira de campanha em mais uma agenda de saúde. Novamente ao lado do ex-prefeito Alexandre Kalil, ele visitou as obras de alta complexidade do Instituto de Oncologia da Ciências Médicas, na região Centro-Sul. Na ocasião, Tramonte disse que o local, que é gerenciado pela Fundação Educacional Lucas Machado, necessita de investimentos do município. "A fundação vai colocar os equipamentos, vai colocar os funcionários e a prefeitura vai ter que entrar, logicamente, com a parte dela que é o tripartite. Porque parte é do estado, parte da União e parte do município. Mas aqui não tem R$ 1 da prefeitura, como estão dizendo por aí, a prefeitura não colocou R$ 1 aqui dentro aqui, de verba, é só dá Feluma. E nós vamos sempre estar junto com essas entidades, será parceria total", afirmou. O prefeito Fuad visitou uma casa de acolhimento de pessoas em situação de rua em BH Divulgação/Campanha Fuad Noman Também nessa terça, o prefeito e candidato à reeleição, Fuad Noman, do PSD, visitou a Casa Tia Branca, no bairro Lagoinha, na região Noroeste da cidade, local que abriga pessoas em situação de rua ou em processo de saída dessa condição. O prefeito prometeu revisar o valor do auxílio aluguel destinado a pessoas sem teto e propôs outras melhorias dos serviços. "Primeira coisa é aumentar o vale para que as pessoas em situação de rua possam alugar uma casa, além de ampliar áreas como essa aqui, que são áreas extremamente importantes. Eu fiquei encantado com o que eu vi, o lugar da pessoa guardar material, a roupa limpa vem da lavanderia todo dia para eles usarem na cama, os colchões, os quartos bem arejados, os banheiros, chuveiros, é isso que nós temos que ampliar. Agora, o que que está faltando, o que que a gente pode melhorar", declarou. Além deles, a candidata Duda Salabert, do PDT, visitou a Lagoa da Pampulha e deu entrevista para agência internacional de notícias. Já Rogério Correia, do PT, fez panfletagem e se reuniu com representantes da construção civil e de servidores. Também nesta terça, o candidato Carlos Viana, do Podemos, recebeu apoio de pastores, além de ouvir demandas de moradores do bairro Castelo e região, enquanto o candidato Gabriel Azevedo, do MDB, se reuniu com empresários do Barreiro e concedeu entrevista. Por fim, os candidatos Wanderson Rocha, do PSTU e Lourdes Francisco, do PCO, também gravaram entrevista, enquanto Indira Xavier, do UP, fez panfletagem no Centro de BH.

Os dados estão em estudo solicitado pelo senador Omar Aziz, que fez pedido para que a PGR peça ao STF a suspensão das bets até a total regulamentação no país. O Banco Central estima que os apostadores brasileiros gastaram entre R$ 18 bilhões a R$ 21 bilhões por mês com as bets, no período de janeiro a agosto de 2024. Os dados estão em estudo solicitado pelo senador Omar Aziz (PSD-AM), que fez pedido para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) peça ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão das bets até a total regulamentação no país. De acordo com análise dos recursos para este setor, os apostadores gastaram R$ 20,8 bilhões no mês de agosto. Para termos de arrecadação, a Caixa Econômica Federal arrecadou R$ 1,9 bilhão com todos os jogos no mesmo período. Gastos de brasileiros com bets de janeiro a agosto de 2024 Reprodução Conforme o BC, cerca de 24 milhões de pessoas participaram de jogos de azar e apostas, realizando ao menos uma transferência via Pix para essas empresas no período de janeiro a agosto desse ano. Em relação ao perfil dos apostadores, a maioria tem entre 20 e 30 anos, embora as apostas sejam realizadas por indivíduos de diferentes faixas etárias. Estimativa de gastos de brasileiros com bets por faixa etária Reprodução O valor médio mensal das transferências aumenta conforme a idade, de acordo com o levantamento da autoridade monetária. Os mais jovens gastam em torno de R$ 100 por mês, enquanto para os mais velhos o valor ultrapassa R$ 3 mil mensais, de acordo com os dados de agosto. No mês passado, estima-se que 5 milhões de pessoas pertencentes a famílias beneficiárias do Bolsa Família enviaram R$ 3 bilhões às empresas de aposta utilizando a plataforma Pix, sendo a mediana dos valores gastos por pessoa de R$ 100. O senador Omar Aziz ressaltou que os dados são alarmantes quanto ao endividamento das famílias e critica a ação de influenciadores e esportistas no setor: "Apenas 0,8% volta aos apostadores, porque 99,2% fica com as bets. E você vê ídolos, influencers induzindo as pessoas mais humildes, porque quem ganha Bolsa Família é muito pobre. São pessoas jogando porque estão sendo influenciadas. O que estão fazendo é o mesmo que o traficante quando induz o jovem a usar drogas". Conforme estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), no primeiro semestre do ano, aproximadamente 1,3 milhão de brasileiros já tinham dívidas em atraso em razão dos cassinos on-line, muitos dos quais utilizam o cartão de crédito sem controle.

Um dia depois do debate no Flow, candidatos comentam episódio de agressão e provocação entre as campanhas de Marçal e Nunes. Momento em que cinegrafista de Marçal agride marketeiro de Nunes Pablo Marçal negou que a agressão no debate do Flow tenha sido premeditada e acusou a equipe de Ricardo Nunes de planejar confusão. O candidato do PRTB à prefeitura lamentou o soco desferido pelo cinegrafista Nahuel Medina contra Duda Lima, marqueteiro de Nunes, do MDB. No entanto, Marçal condicionou a saída de Medina da equipe à punições contra Duda Lima, que recebeu o soco, e contra Jose Luiz Datena, do PSDB, por causa do episódio da cadeirada. Quaest em SP: Nunes tem 25%, Boulos, 23%, e Marçal, 20% e mantém empate triplo Para Marçal, foi a equipe do prefeito que iniciou as provocações e premeditou os ataques: “Ele é um banana, covarde. Eu fiz sinal para o Medina? Eu nem vi o Medina. Quem premeditou foi o próprio Duda, que quando chega no debate já ‘estranha’ com o Medina. E faz uma declaração contra o Medina e isso está registrado em boletim de ocorrência. Quem falou foi ele. Tem uma filmagem da minha equipe, ele do lado de fora tentando criar um enrosco”. Mais cedo, o prefeito Ricardo Nunes havia dito que a ação de Nahuel Medina foi de caso pensado: “Totalmente premeditado, totalmente premeditado, já faz aquilo pra querer fazer corte. Ele não tem proposta pra cidade, ele não conhece a cidade, ele vive disso, desse teatro. E o problema é que nesse teatro dele, ele busca vítimas”. Duda Lima precisou levar pontos próximo a sobrancelha. Após o soco, a Polícia Civil pediu que a Justiça de São Paulo proíba Nahuel Medina de se aproximar a menos de 300 metros de Duda Lima. A medida protetiva ainda não foi apreciada pela justiça. Duda Lima, marqueteiro de Ricardo Nunes, após ser agredido por Nahuel Medina, cinegrafista de Pablo Marçal. Reprodução Pablo Marçal e Nahuel Medina. Reprodução No entanto, Marçal afirmou que o integrante da equipe vai continuar indo aos debates: “É só o Duda não ir, porque como ele começou, se ele não quer ficar perto do Medina, ele que não vá no próximo debate. Então tem que a juíza falar pra ele que ele não pode ir no debate, porque ele já vai no debate.” O prefeito e candidato à reeleição Ricardo Nunes disse que vai aos próximos debates, mas afirmou que as empresas de comunicação precisam se responsabilizar ao convidar Marçal e equipe. “Uma pessoa como essa não tem a menor condições de estar nesse processo e não veio para discutir propostas. Ele não tem propostas para a cidade, ele não conhece a cidade, ele não mora na cidade. E tem esse tipo de artifício para fazer recortes e colocar na internet. O que poderia ser feito? Sinceramente, eu acho que é isso que a população está fazendo. A cada atitude dele, como essa, aumenta a rejeição. Acho que o troco é na urna, para mostrar que a cidade de São Paulo é uma cidade civilizada, é uma cidade de respeito”. Nesta terça-feira, Marçal convocou a imprensa para um pronunciamento e prometeu uma grande revelação. Na agenda do candidato estava previsto o anúncio de quatro nomes do secretariado em um eventual governo.

Ministro da Fazenda afirmou que vários países europeus demonstraram interesse em participar do chamado Tropical Forest Finance Facility. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou em reunião com investidores em Nova York, nesta terça-feira, a proposta de um fundo global para a preservação de florestas em pé. Conforme Haddad, vários países europeus demonstraram interesse em participar do chamado Tropical Forest Finance Facility. Esse fundo de preservação já tinha sido lançado pelo governo brasileiro na COP 28, nos Emirados Árabes Unidos, no final do ano passado. De acordo com o ministro, o Brasil está fechando a proposta do fundo, mas o pontapé para os investimentos privados vem do aporte soberano dos países da Europa. Haddad afirmou que países como Alemanha, França e Inglaterra afirmaram que pretendem fazer aportes. "Isso já está acontecendo no âmbito do G20. Há uma simpatia por parte de muitos países. Quem paga pela preservação? Tem que contratar guardas florestais, tecnologia de ponta para milhões de quilômetros quadrados para serem preservados. Temos de apresentar a proposta completa para a população de uma nova economia com recursos para isso", afirmou. Segundo o ministro, a previsão é que a proposta de criação do Tropical Forest Finance Facility seja validada até o final do ano. O ministro também que, em reunião com a Shell, o tema foi transição energética, inclusive na Petrobras. Ele negou, no entanto, ter tratado da exploração de petróleo na Margem Equatorial, na Foz do Amazonas. O tema é alvo de embate com o Ibama, por conta de eventuais impactos ambientais. Nessa segunda, a diretora de exploração e produção da Petrobras, Sylvia dos Anjos, afirmou que a estatal está confiante em obter licença na Margem Equatorial antes que a produção do país comece a declinar.

Uma ouvinte que tem uma carteira de títulos públicos em uma instituição que optou por precificar os títulos na curva. Marcelo d'Agosto explica o que isso significa e qual é a diferença para marcação a mercado. A Paola tem uma carteira de títulos públicos em uma instituição que optou por precificar os títulos na curva. Ela gostaria de entender essa questão. Quando você compra títulos públicos diretamente de uma instituição financeira, sem ser pelo Tesouro Direto, é possível contabilizar os títulos pela curva. Significa que o investimento é corrigido diariamente pelo valor proporcional dos rendimentos. Por exemplo, imagine que você comprou um título público com remuneração de inflação mais 5% ao ano. Na marcação pela curva, o valor que aparece no seu extrato é proporcional à inflação do mês mais a taxa de juros. Agora, esse não é o valor de mercado, que você poderia vender o título caso precisasse. Nesse exemplo específico, o valor de mercado é menor Isso porque os juros hoje são de inflação mais 6,5% ao ano. Na marcação pela curva, o valor do seu investimento oscila menos. Na marcação a mercado, o valor é mais realista.

Já a umidade relativa do ar chegou a 13%, sendo que a OMS determina que índices inferiores a 60% não são adequados para a saúde humana. A cidade de São Paulo registrou, nesta terça-feira (24), a maior temperatura do ano. Segundo o Inmet, o Instituto Nacional de Meteorologia, os termômetros chegaram a 35,1 ºC às 15h nas estações meteorológicas do Mirante de Santana, na zona norte. Já a umidade relativa do ar chegou a 13%, sendo que a OMS determina que índices inferiores a 60% não são adequados para a saúde humana. MP, OAB e Inea alertam para perda da fauna do Rio de Janeiro em meio à seca e onda de calor Startup que subloca apartamentos de luxo em São Paulo é alvo de ações na Justiça por não pagar proprietários O recorde anterior de temperatura máxima era do dia 16 de março, ainda durante o verão, quando a máxima foi de 34,7 ºC. E ainda não está descartado que o recorde seja superado novamente nesta quarta (25), quando as previsões são de que a máxima pode chegar a 36 ºC. São Paulo vive neste momento a sétima onda de calor do ano, que é quando as temperaturas ficam 6 graus acima da média por ao menos cinco dias seguidos. Apesar do recorde na capital paulista, a situação no interior foi ainda pior. A cidade de Valparaído, no noroeste paulista, a 465 km da capital, registrou 41 ºC. É a maior temperatura do ano em todo o estado, superando o recorde anterior de 40,6 ºC em Registro, em meados de fevereiro. Jales também ultrapassou os 40 ºC, chegando a 40,3 ºC. Lins marcou 39,4 ºC de temperatura às 15h. Por causa do cenário de tempo quente e seco, a Defesa Civil paulista emitiu alerta máximo de incêncios para 48 cidades na segunda-feira. O alerta vale até quinta-feira.

Em evento em Nova York, o presidente brasileiro ainda afirmou que, em vários países do mundo, a democracia “corre riscos extremos”. O presidente Lula disse que em vários países do mundo a democracia “corre riscos extremos” e que é inegável que "a democracia vive hoje o momento mais crítico desde a Segunda Guerra Mundial". A fala foi feita na tarde desta terça-feira (24), em um evento em Nova York para debater a defesa da democracia e o combate aos extremismos. Lula disse que fatores como a disseminação de fake news, do negacionismo e de discursos de ódio contribuem para o enfraquecimento da democracia. E afirmou que liberdade de expressão é um dos pilares de um regime democrático, mas que esse direito não é absoluto. "É inegociável, é inegável que a democracia vive hoje o seu momento mais crítico desde a Segunda Guerra Mundial. No Brasil e nos Estados Unidos, forças totalitárias promoveram ações violentas para desafiar o resultado das urnas. Na América Latina, as notícias falsas corroem a confiança e afetam os processos eleitorais. Na Europa, uma mistura explosiva de racismo, xenofobia e campanha de deformação coloca em risco a diversidade e o pluralismo", afirmou. Lula aproveitou o discurso para defender a regulação de plataformas digitais e o uso de tecnologias de inteligência artificial. E, em uma referência indireta ao bilionário Elon Musk, destacou que nenhum empresário mais rico “está acima da lei”. O presidente brasileiro destacou ainda que só uma democracia revigorada vai permitir equacionar dilemas da sociedade e do mundo contemporâneo. E frisou que democracia não é “um pacto de silêncio”, mas, ao contrário disso, é um movimento de ouvir movimentos sociais e minorias sociais, proteger quem defende direitos humanos e o meio ambiente.

A empresa Tabas by Blueground aluga para terceiros apartamentos de luxo em bairros de alto padrão como Itaim Bibi e Jardins, na Zona Oeste da capital paulista, e em outras cidades, como no Rio de Janeiro. Uma empresa que subloca apartamentos de alto padrão é alvo de dezenas de ações na Justiça por não repassar o dinheiro dos aluguéis aos proprietários. Os processos contra a startup Tabas by Blueground começaram no ano passado. A startup Tabas by Blueground aluga para terceiros apartamentos de luxo em bairros de alto padrão como Itaim Bibi e Jardins, na Zona Oeste da capital paulista, e em outras cidades, como no Rio de Janeiro. Segundo os relatos dos proprietários, os clientes que sublocam os apartamentos pela Tabas estão com as contas em dia. Mas a empresa não está pagando os donos dos imóveis. A advogada Marcela Miranda Valério representa um grupo de 60 proprietários que se juntaram contra a startup. Clientes com dificuldade nos pagamentos começaram a procurá-la em abril do ano passado: A advogada afirmou que o prejuízo total de todos os clientes dela já ultrapassou um milhão de reais --em dívida da Tabas com os proprietários. "Cotas condominiais em atraso, parcelas de IPTU em atraso, aluguéis em atraso... Muitas vezes já tem ali um corte de luz, gás, do imóvel, porque a Tabas não paga essas contas de consumo. Já aconteceu de chegar para mim proprietários que estavam com o imóvel levado a leilão por um processo judicial do condomínio porque a Tabas não pagou as cotas condominiais. Tenho um cliente está com R$ 100 mil de dívida, fica aqui na região do Itaim Bibi. É de uma senhora idosa que precisa desse dinheiro." Segundo ela, a empresa afirmou aos clientes que as dificuldades nos repasses ocorrem por problemas de gestão em meio a mudanças estruturais da companhia. A startup brasileira foi comprada por uma multinacional americana, a Blueground, no começo de 2023. Em nota à imprensa, a Tabas apontou ter interrompido o repasse dos aluguéis por causa de benfeitorias que a companhia realizou nos imóveis -o que deixaria os proprietários com dívidas com a empresa. A startup ainda afirmou que os contratos que tiveram os pagamentos suspensos representam menos de 2% do total de clientes. E disse que esses casos estão sendo discutidos na Justiça.

O Ministério estima que cerca de 21 mil brasileiros vivem no país. A medida acontece após recrudescimento dos bombardeios feitos por Israel no Sul do Líbano, em ofensiva contra o grupo Hezbollah. A Embaixada do Brasil em Beirute iniciou, nesta terça-feira (24), o levantamento de informações junto a comunidade brasileira e turistas que estejam no Líbano. O objetivo é obter dados de nacionais e familiares de primeiro grau que tenham interesse em eventual resgate. Conforme a última estimativa do Itamaraty, são cerca de 21 mil brasileiros vivendo no Líbano. O levantamento está sendo realizado ao longo da semana depois do recrudescimento dos bombardeios feitos por Israel no Sul do Líbano, em ofensiva contra o grupo Hezbollah. A Embaixada disponibilizou um formulário de cadastro para reunião de "informação para a prestação de assistência consular e planejamento de eventual operação de apoio à retirada de brasileiros do Líbano". O Itamaraty confirma que não há previsão imediata para eventual resgate, mas que isso pode acontecer nos mesmos moldes da retirada de brasileiros e familiares durante a ofensiva de Israel contra os extremistas do Hamas na Faixa de Gaza. No ano passado, o governo brasileiro organizou a repatriação de cerca de 1,4 mil cidadãos que moravam em Israel e na Faixa de Gaza, após a escalada do conflito na região.

Na semana de comemoração dos 80 anos de Chico Buarque, a escritora e jornalista Regina Zappa lança uma nova edição de sua biografia "Para Seguir Minha Jornada". Publicado inicialmente em 2011, o livro retorna em 2023, com novos capítulos que exploram a produção do artista ao longo dos últimos 13 anos. No CBN Noite Total, Tania Morales conversou com a jornalista e escritora sobre o lançamento. Ouça a entrevista completa: