Franco, o post original não tratou dos problemas da IA, releia-o. Era só ojeriza a algo novo. Coisas bobocas do tipo "caçoem quem usa". Usei os versos, separados da música, pois me remeteram ao que vi nesse texto: repúdio ao novo, coisa que é comum à humanidade. Dei os créditos, pois não são meus.
Entendi o ponto. É que não é “boboca”, é quase um pequeno manifesto - mas realmente não se propõe a explicar. O que não significa que não haja explicação. Existem muitos estudos sobre os problemas da IA, não dá pra reduzir a “aversão ao novo” e nem pra comparar com essas outras tecnologias.
Sobre a comparação com novas tecnologias, citei algumas que devem ter gerado o mesmo tipo de reação: "Você se diz o engenheiro que fez essa planta? Quem fez foi o computador (AutoCAD)." Mas podemos comparar a algo com potencial nocivo como o da energia nuclear, se isso te faz se sentir melhor.