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Felipe Meira
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Eng. Mecânica - UTFPR | Comentarista do @FIAWEC no @bandsports
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Após muita especulação, somente em 2017 veio como pintura definitiva, ainda misturado com preto. Em 2018, o laranja ganhou uma proporção maior. A escolha do volta ao laranja se deu no momento em que Zak Brown assumiu a equipe, depois da saída de Ron Dennis, que estava no time desde 1980

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Houve a esperança de que a cor laranja voltasse quando o MP4/12 apareceu na pré-temporada de 1997. Mas logo veio o acordo com a West e a equipe adotou o prata com preto. Em 2006, nova aparição na pré-temporada, mas novamente não apareceu na temporada regular.

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Na F1, o laranja perdeu espaço em 1971, com a chegada do patrocinador Yardley, que deixou o carro quase todo branco. Em 1974, a Marlboro começou a patrocinar o time, impondo seu esquema de cores vermelho e branco. A relação durou 23 temporadas, até o ano de 1996

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A cor ficou na equipe até metade dos anos 1970, ao menos na Indy 500, corrida em que a McLaren entrou em 1969, ganhando três títulos, um deles pela equipe Penske, e na Can-Am.

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Em 1968, a McLaren estendeu o uso da cor laranja para a F1, com Denny Hulme usando o M5A, que depois contou com o incremento da cor azul. Foi com esse esquema cromático que Bruce McLaren conquistou a primeira vitória da equipe no GP da Bélgica daquele ano

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Precisando de uma cor chamativa, para aparelhos com resolução bem ruim para os dias atuais, escolheu o laranja

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Ainda em 1967, Teddy Mayer veio com a pintura definitiva, ele percebeu que o vermelho não era uma cor muito original, já usado pela Ferrari, ao mesmo tempo as transmissões de TV ao vivo estavam começando a ter bastante destaque com TVs coloridas nos Estados Unidos

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Em 1967, a McLaren adotou a cor vermelha com listra azul na F1, a FIA já tinha regras menos rígidas em relação as cores, em 1968, acabaria com a regra de vez. A McLaren teve problemas com a organização do GP da Itália, mas depois que Bruce McLaren alinhou na primeira fila, mudaram de ideia

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Em 1966, quando a McLaren resolveu entrar no Can-Am, um campeonato que corria no Canadá e Estados Unidos, resolveu adotar o vermelho, cor da sua futura arquirrival, Ferrari.

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Antes de entrar na F1, a McLaren já produzia um modelo esportivo, chamado de M1, que seguia o regulamento do Grupo 7. As cores mais tradicionais para o carro que corria nos EUA era o preto com prata. Que também era outras cores na Nova Zelândia, mas nos EUA não existia a obrigação de cores.

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